4 de jul. de 2013

O que é certo?


O que é certo? Muitas pessoas se fazem essa pergunta ao analisarem um exemplar seja da espécie que for. Bom, não são os indivíduos mais fortes que sobrevivem às situações adversas do ambiente onde vivem e sim os que conseguem se adaptar a elas. E para que consigam isso devem possuir características físicas e fisiológicas para tal.

Sendo assim eu pergunto: o que é o certo para a espécie humana? Hora, sabemos que a espécie humana possui indivíduos com algumas variações de fenótipo conforme o ambiente que vivem: altura, cor da pele, cor dos olhos, cor e textura dos cabelos dentre outras. Contudo, a estrutura física do humano deve ser distribuída de maneira que possibilite o indivíduo executar da melhor maneira seus movimentos e demais necessidades para sobrevivência. Para uma melhor compreensão devemos imaginar o humano vivendo de maneira rústica na natureza; com suas presas e predadores naturais. O que quero dizer com isso? Estruturalmente falando (cabeça, tronco e membros), o humano que possui deformidades quais sejam faciais, de braços, pernas, pés e etc terá dificuldades para se manter vivo. Seria presa fácil. O que acontece na natureza é o que chamamos de seleção natural. A própria natureza tem seus meio de evitar com que os genes desse indivíduo fragilizado se perpetue.

Vamos agora comparar o canino. O mesmo contexto citado anteriormente vale para os cães. O cão tem origem nos lobos e outros canídeos. Todos esses ancestrais selvagens possuem fenótipos distribuídos de maneira semelhante. Ou seja, possuem a estrutura física (cabeça, tronco e membros) com características proporcionais e que possibilitam funcionalidade. As raças caninas que vemos atualmente são produtos dos acasalamentos realizados ao longo dos anos pelo ser humano. Essa influência humana gerou indivíduos com várias deformidades tais como: cotovelos abertos, excesso de rugas, focinho curto, braquicefalia,  prognatismo/retrognatismo, patas espalmadas, dorso selado, aprumos tortos, falta de angulação dos membros, jarretes de vaca, condrodistrofias dentre vários outros. Os bulldogs ingleses podem ser encarados como indivíduos deformados pelo ser humano.
O que então podemos concluir diante do exposto é que o CERTO é o cão possuir uma estrutura proporcional e bem distribuída. NADA MAIS!

Leia sobre: Estrutura e Movimentação.

Leia sobre: O Padrão do American Bully.

PS: No vídeo tudo o que foi mencionado poderá ser comprovado.
Assista com legenda em português no link abaixo: https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=w7Msm9rpVdU#at=19
Para ativar a legenda do vídeo em português basta ativá-la clicando no local da seta vermelha conforme a imagem:
 










 
 
 

4 comentários:

Anônimo disse...

O certo é que você se drogou para escrever esse lixo! não devemos aceitar o cão porque ele é um pouco atarracado, baixo e tem focinho curto? Prefiro essa raça de animais com sentimento do que um se a capacidade de pensar e amar, como você!

Bullynesco disse...

Meu caro(a)...eu não disse que esses deformados não devem ser amados. O que eu quero transmitir é que não devem ser perpetuados. Assim como vc que deve ser um besta quadrada. E essa sua característica será transmitida para sua prole!

Anônimo disse...

Hahahah boa resposta... concordo tem mt exagero em alguns bullyz

Anônimo disse...

Acredito que todo bom amante de cães deve se preocupar com essa questão,se ele tiver uma estrutura física boa, terá um a vida boa e uma feliz convivência ao nosso lado e dos nossos familiares. Devemos lembra que eles ficaram velhos e ai começam os problemas de saúde,tive um cão SRD que viveu mais de 15 anos, morreu cego, surdo, sem dentes e mau podia andar,mais garanto que nunca encontrei um amigo tão leal, a certeza é que se ele tivesse uma má formação óssea talvez nunca chegaria a 10 anos mesmo com todos os cuidados e mimos que teve.